Avaliação do Recreio dirigido

Avaliação do recreio dirigido
Através das atividades realizadas no recreio da Escola Cecilia Meireles no ano de 2011 pudemos perceber que, as crianças adquiriram atitudes de respeito com os colegas e por isso conseguimos um recreio mais tranquilo com novas habilidades, dessa forma o recreio ficou mais organizada pois diminuem as brigas, tombos e crianças ociosas correndo pelos corredores.

Professoras: Adely Tavares e Irene Mª Batista

Módulo XI

Analisando as atividades propostas no fascículo XI, “Relações raciais e educação na sociedade brasileira”, optamos em desenvolver algo que viesse de encontro ao tema abordado, então resolvemos falar sobre um importante defensor dos escravos. Zumbi dos Palmares, sua luta foi um marco importante para seu povo, sempre lutou contra os cativeiros e os maus tratos dos fazendeiros. Após relatar a história de vida de Zumbi, para os alunos, partimos para uma história contada através dos tempos onde os alunos puderam entender melhor o processo da escravidão e que o povo tem sua valorização e fortalecimento através das lutas pela sua liberdade, e a partir daí propomos a eles que demonstrassem seu entendimento através de histórias em quadrinhos retratando sobre a escravidão no Brasil.

Modulo X

Modulo X

Para mim a escola deve sempre ser um ambiente de prazer, porque temos que sermos muito criativos e concorrer com muitos programas na TV, vídeos games, lan house etc. Para conseguirmos que os alunos fique 4 horas realmente aprendendo temos que ter boas ações didáticas no dia a dia escolar e para isso costumo usar todos recursos tecnológicos disponível como laboratório, filmes interessante e cds do salto para o futuro que são riquíssimos em conteúdos que vão ao encontro da necessidades dos alunos.
Acho que as aulas depois de um bom filme fica mais rica e mais produtiva para os debates e para fazer as produção de textos.
Porém achei muito importante trabalhar o racismo com os meus alunos do 5º ano do ensino fundamental, pois ao trabalhar com eles pude perceber que nós que somos racistas e não eles. Quando falamos de racismo com as crianças elas não sabem definir o que essa palavra quer dizer, para eles somos todos iguais sem se importar com a cor de pele, se o cabelo é crespo ou não. Os meus alunos me relataram que são chamados de pixaim, negrinho, pretinho nos corredores das escolas e nos ônibus.

MODULO VIII

Milton Nascimento é um cantor e compositor brasileiro, reconhecido mundialmente como um dos mais influentes e talentosos cantores e compositores da Música Popular Brasileira mineiro de coração, tornou-se conhecido nacionalmente, quando a canção "Travessia", composta por ele e Fernando Brant, ocupou a segunda posição no. Também conhecido pelo apelido de Bituca, nasceu no Rio de Janeiro, filho de Maria do Carmo Nascimento, uma empregada doméstica muito humilde, que foi mãe solteira. Tentou criar Milton, o registrou e o levou para a casa dos patrões, mas foi demitida e viu que não poderia criá-lo tamanha miséria a qual vivia. Sofrendo muito, entregou o filho para um casal rico criar. Milton, então, foi adotado. Sua mãe adotiva, Líliam Silva Campos, era professora de música. O pai adotivo, Josino Campos, era dono de uma estação de rádio. Mudou-se para Três Pontas, em Minas Gerais, antes dos dois anos e aos treze anos já cantava em festas e bailes da cidade.
Me chamou muita a atenção por ele jamais negar sua origem por ser excelente artitista. Trabalhei no 5° ano música dele e os alunos gostaram pois suas letras são riquissimas e de facil entendimento. Uma que eles aprenderam bem fala das comidas tipicas.

Atividade do modulo VII

Em minha sala de aula do 5 º ano, o debate foi grande, como sempre falamos de cor, raça ou coisa parecida, todos querem falar como se sentem sendo branco ou preto. Pude perceber que eles não querem ser pretos por causa dos apelidos e logo em seguida ouvimos um desabafo de uma aluna branca que estava sendo chamada de galega azeda pelas alunas da outra turma. Ouvimos atentamente e depois eles produziram um desenho sobre os povos brasileiros e fizemos uma pesquisa sobre etnias e descobrimos que somos uma grande miscigenação e que todos nós devemos ser respeitados pelo que somos e não pela nossa cor.
O preconceito racial não é herdado, aprende-se na convivência.

Professoras: IRENE MARIA BATISTA
IVONE ARAÚJO LIMA
ROSANGELA AP. GRANDÊ

Currículo Escolar

Maria Elizabeth Bianconcini de Almeida alerta que o currículo escolar não pode continuar dissociado das novas possibilidades tecnológicas. Defensora do uso das Tecnologias de Informação e Comunicação (TICs) em sala de aula, Beth Almeida faz uma ressalva: a tecnologia não é um enfeite e o professor precisa compreender em quais situações ela efetivamente ajuda no aprendizado dos alunos. "Sempre pergunto aos que usam a tecnologia em alguma atividade: qual foi a contribuição? O que não poderia ser feito sem a tecnologia? Se ele não consegue identificar claramente...Leia a entrevista na íntegra

Projeto: Recreio dirigido

ESTADO DE MATO GROSSO

SECRETARIA DE EDUCAÇÃO E CULTURA

ANO LETIVO: 2.011

PROJETO

RECREIO DIRIGIDO

ÁGUA BOA, 2011

PENSAMENTO

‘’Que Deus se preocupa com as pessoas que possam fome.

PCNs.

Dêem vocês mesmos comida a eles.

(Mateus 14:16)

Objetivo geral:

Acompanhamento do lanche escolar para melhorar o comportamento dos alunos e resgatar as boas maneiras e bons hábitos e as brincadeiras.

Objetivo específico:

Ensinar boas maneiras e o aproveitamento dos alimentos para o bom andamento do recreio do dia a dia escolar.

O Recreio Dirigido é um projeto que visa um recreio mais organizado e tranqüilo para crianças de pré ao 5º ano.

Justificativa:

Diante da necessidade de auxiliar na hora do recreio, dar suporte para os colegas do apoio escolar a coordenar o momento refeição escolar para sanar o mau comportamento dos alunos e o desperdício de alimentos e utensílios de cozinha.

Introdução:

Oferecer suporte para as merendeiras e pessoais do apoio durante o horário do recreio incentivando os alunos a se portarem com boas maneiras antes, durante e depois das refeições, mediando às boas ações para uma boa refeição sem desperdício de alimento. Na escola funcionários, professores, alunos e pais, trabalham juntos para assegurar às crianças e jovens a oportunidade de exercerem a sua cidadania. O papel da escola é o de indicar o caminho a ser trilhado de forma prazerosa e mais estimuladora possível, onde as crianças possam sentir mais liberdade e mais vontade de aprender.

O convívio social do recreio deve ser pautado pelo respeito, cooperação e solidariedade dentro do contexto escolar, Para que possamos colaborar com a aprendizagem de tais atitudes, criaremos oportunidades de dialogo e interação com a diversidade cultural, possibilitando o bom andamento das refeições e das recreações.

É no Recreio Dirigido, em que são realizadas atividades organizadas através da participação de todos os alunos como: futebol de botão, elásticos, bambolê, pebolim, cantigas de rodas e outros.

Cronograma:

O projeto será realizado no decorrer do ano letivo de 2011.

Equipe envolvida:

Professoras: Irene Maria Batista e Adely Tavares da Silva

Diretora: Rosangela Grande

Coordenadora: Ivone Araujo Lima

Alunos do turno matutino e vespertino da Escola Municipal Cecília Meireles.

Modulo VI

OBJETIVO: Conhecer um pouco da história e as influências da miscigenação na formação do povo brasileiro.
CONTEÚDO: Miscigenação e a as influências na cultura brasileira.
METODOLOGIA: Primeiro fizemos uma roda de conversas, sobre os primeiros habitantes do nosso país, e as transformações que ocorreram ao longo do tempo, então após debates falamos sobre o termo miscigenação e as influências Depois de explorarem com conversas o tema abordado, lemos um texto sobre o assunto no livro didático de geografia. Por ultimo fizeram, eles responderam um questionário sobre o assunto.
SÍNTESE
Com o desenvolvimento da aula os alunos perceberam que miscigenação é a mistura de raças, de povos de etnias distintas e que no Brasil, as relações inter-raciais tiveram início com a chegada de colonizadores europeus e sua integração com os índios e, posteriormente, com os escravos africanos. Também ficou claro que devemos manter o respeito no ambiente escolar.
Escola Municipal Cecília Meireles
Professores:
Irene Batista
Ivone Araujo Lima
Rosangela Grande

Modulo V

Módulo V

Pensamento social brasileiro e a construção do racismo
Ao debater o racismo com os alunos do 5º ano eles tiveram a seguinte definição de que antigamente o índio morava na mata, mas hoje está tudo mudado porque eles até estudam com nós e se veste como branco e que os negros eram escravos muito sofridos pelo que lês viram no filme que retratavam a escravidão no Brasil, alguns descobriu perguntando para os paios que é descendente de escravos , e os europeus são os povos ricos e bonito , porém falar sobre os asiáticos eles acharam que são um povo triste porque sofrem com os terremotos e eles ficaram muito chocado com os tsunamis.
Trabalhei o assunto bullying e pude perceber que o racismo ainda é muito presente nele, depende dos educadores trabalhar diariamente o preconceito com nossos alunos para que haja mudanças e aceitação dos diferentes.
Postei algumas historinhas sobre o assunto.

Irene Maria Batista

13 de maio

Ilustração do filme: Mazzarope em Casinha Pequenina, onde retrata os grandes coronés na época da escravidão.

Trabalho realizado com os alunos da Escola Estadual 9 de Julho pela professora Irene Batista.

Modulo IV Diversidade cultural

Meus alunos assistiram uma apresentação de capoeira dos lutadores de Água Boa MT que é uma dança da cultua afro-brasileira. Valtamos para a sala e fizeram uma produção de texto.
Depois vimos um filme do Massaropi, A casinha Pequenina onde é muito bem retratado a vida dos escravos e a sua libertação em 13 de maio de 1.888.
A história da capoeira começa no século XVI, na época em que o Brasil era colônia de Portugal. A mão-de-obra escrava africana foi muito utilizada no Brasil, principalmente nos engenhos (fazendas produtoras de açúcar) do nordeste brasileiro. Muitos destes escravos vinham da região de Angola, também colônia portuguesa.

Minha casa maravilhosa

Amizade não tem cor

Unidade 3

Amizade não tem cor
Folhinha: Folha de São Paulo
Livro 5° ano Lígua Portuguesa
Gênero textual: Reportagem.
A unidade 3 do livro do 5° ano .
1ª fizemos a leitura do texto,conversamos e foi feito a produção da historinha:
A amizade não tem cor.
Trabalho realizado por Irene Batista.

Politicas públicas

Sala de Recursos

Em 2011 eu estou trabalhando na sala de recursos e estou fazendo um curso de Praticas de Educação Inclusivas, estou gostando muito está sendo muito útil.